Disse ter avistado esta espécie no Parque Nacional da Chapada dos Veadeiros (PNCV), Atrativo Canion II, banhado pelo rio Preto, afluente do Tocantins. Para ter acesso à área, ela precisou de autorização e ser acompanhada por um funcionário do parque.
“O mergulhão é muito restritivo ao contato com seres humanos, chegando ao ponto de abandonar seus filhotes no ninho, caso haja contato com a gente. Talvez este seja o maior desafio dentro do parque, onde já houve vários avistamentos nos atrativos visitados pelo público. Inclusive hoje está interditado o Atrativo Canion I e este seria um dos motivos”, informou.
Quando os turistas vão embora, as águas ficam calmas, sem perturbação e barulho das pessoas, logo aparecem os indivíduos dessa espécie, como se vê nas fotos que ilustram a matéria.
Pesquisamos um pouco mais sobre o pato mergulhão e descobrimos que ele sempre foi raro no Brasil e em porções da Argentina e do Paraguai, países onde hoje não é mais encontrado.
De que maneira poderíamos ajudar na preservação dessa espécie? Talvez apenas olhando ao nosso redor.
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